sábado, 2 de agosto de 2008

Sucumbo às minhas vontades.
Não sigo regras,sigo apenas a minha intuição.
Se a vida me joga pra um lado, eu vou. Não discuto. E eu sofro, mas sou feliz como ninguém.
Ser convencional seria mais fácil,mas não teria tanta graça.
Não ser viver na pasmaceira de emoções e muito menos no equilíbrio.
Eu amo muito,quero demais ou não suporto.
Acho bobeira não viver com intensidade.
Eu quebro a cara,pago caro pra ver,mas vou atrás dos meus desejos.Melhor falar "Eu quis" do que "Eu tive medo".
Vou ao encontro do que me encanta, e sei que sou inconseqüente.
Alguns também vão me chamar de louca, e eu concordo.
Mas ninguém(nem mesmo eu), pode dizer que sou covarde.

4 comentários:

Júlia Borges disse...

Eu sou covarde... Tão covarde que às vezes escondo de mim mesma o que penso. Tenho medo, nossa, e como!
Mas incrível, intensidade também é meu lema... Acho que qual sentimento for, sentido de forma profunda e mais intensa, seja qual for (repito), fica lindo.
Acho que a intensidade também transforma a minha vida em poesia...


beijos

Yke Leon disse...

Não conhecia teu blog, pequenina Clara.
Foi uma surpresa e das boas!
Adorei o textículo, e não falo isso pra qualquer um.

Beijo,
Yke Leon do www.revolutear.blogspot.com

--- disse...

eu sou sua fã =)

Denise disse...

Olá Clara, não nos conhecemos é verdade. Como diz um amigo: sou viciada em idéias. Alimentando esse vício encontrei você...gostei de ler você...me identifiquei com esse texto... pra mim, o equilíbrio
"...nos devolve uma vida morna e sem estrelas..."
Acho que merecemos mais que isso...

dias de céu avermelhado de pôr-do-sol

um beijo que abraça